Por incrível que pareça a famosa Reserva de Emergência é conhecida por vários nomes, como: Reserva financeira, reserva de liquidez, colchão de segurança, dinheiro do sossego, entre outros.
Mas, independente do nome, a principal função dessa reserva é trazer segurança! Ainda mais quando se trata da imprevisibilidade do dia a dia.
Ou seja, mitigar esse risco do ‘incerto’ e deixar você mais preparado para uma possível eventualidade. A pergunta que fica é: Quanto você precisa ter para se proteger? Vamos por etapas para te ajudar.
1º Etapa: Estabeleça qual o prazo (tempo) você precisa / quer ter essa ‘segurança’. Uma dica é que quanto menos estabilidade você tem da renda e dinheiro guardado, maior terá que ser essa sua reserva. Em média, por exemplo, as pessoas costumam ter uma reserva de emergência de 6 a 12 meses da despesa mensal. Mas, cada caso é um caso;
2º Passo: Entenda qual o valor da sua despesa mensal. Parece algo simples, mas avalie qual o custo base para que você mantenha as contas em dia. Vale lembrar que nessa conta deve entrar as despesas fixas e variáveis.
3º Passo: Estipule uma meta e prazo. Trace um plano de ação para que você se programe mensalmente para preencher essa reserva. Lembre-se que esse dinheiro não pode ser acessado por ‘deslizes’ do seu dia a dia. E se acontecer, se programe para repor o mais breve possível.
4º Passo: Invista em ativos de ‘alta liquidez’ (que podem ser resgatados a qualquer momento) e seguros (rendimentos que variam). Lembre-se que a reserva não é qualquer dinheiro guardado. Esse dinheiro poderá ser usado de forma estratégica e por isso deve ser investido de forma estratégica. Ou seja, ele precisa estar em investimentos de alta liquidez e baixo risco. Assim que preencher sua reserva, terá outras oportunidades para investir ainda melhor o seu dinheiro.
Por fim, o sentido da reserva de emergência é trazer segurança e estabilidade. Simples assim! E quem não quer isso, não é mesmo?
a Reserva de Emergência?